Obras de “faz de contas” recebem criticas e reprovação da população de União
De acordo com os moradores, as recentes obras, tais como: estradas, asfaltos, quadras esportivas entreguem pela prefeitura não resistiram aos primeiros chuviscos.
Os moradores da cidade de União, estão revoltados com os serviços realizados pela prefeitura do município. Uma mulher e um homem, realizaram vídeos nas redes sociais onde mostram a situação que ficou a estrada do povoado Morada Nova após uma pequena chuva. No referido vídeo é possível ver pelo menos dois ônibus atolados na lama. A moradora em questão mandou um recado para o prefeito Gustavo Medeiros.
“Olha aí meu prefeito, serviço maravilhoso que você mandou fazer. Olha que maravilha! Os carros atolando no primeiro sereno que deu, pra ver nê. Vamos fazer um serviço que preste meu prefeito”, disse a moradora.
Enquanto a prefeitura torra uma fortuna com a Rádio União FM para ser utilizada diariamente como canal de defesa para rebater as criticas da polução com relação as ações do poder municipal, a população corre para as redes sociais como forma de divulgar seus reclames e denunciar as obras de faz de contas do munícipio.
Um vídeo mais recente foi divulgado na última sexta-feira (22) onde moradores mostraram que um teto da quadra poliesportiva do povoado Mundo Novo desabou por completo. A referida quadra foi entregue recentemente durante as festividades alusiva aos 170 anos da cidade comemorado no mês de setembro do corrente ano.
A luta da população contra as obras de faz de conta da prefeitura irá continuar nas redes sociais, com vídeos e fotos, como provas de que as estradas estão totalmente destruídas e as que receberam asfaltos estão parecendo estrada de lamas. A base da caixa d’agua da escola da localidade do Mussum desabou, colocando em risco as vidas dos estudantes, o muro frontal da escola do Buriti Alegre com apenas seis meses de concluído também foi ao chão etc.
Diante dos fatos, fica evidenciados que os materiais utilizados nestas obras, são de péssimas qualidades, serviços mal executados, sem inspeção e fiscalização, onde em algumas situações põe em riscos a vida da população. O que fica de real são os valores astronômicos pagos as empresas para a realização de maquiagem na cidade.
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